O mercado imobiliário de Fortaleza e Região Metropolitana (RMF) encerrou 2024 em alta, consolidando-se como um dos setores mais vibrantes e resilientes da economia cearense. Entre janeiro e outubro, o segmento registrou um crescimento de 25% nas vendas, alcançando um Valor Geral de Vendas (VGV) recorde de R$ 6,2 bilhões. Esse desempenho coloca Fortaleza em posição de destaque nacional e projeta um cenário promissor para 2025, com expectativas de novos avanços e inovação no setor.
A construção civil cearense, reconhecida pela criatividade em projetos que aliam sustentabilidade, modernidade e conforto, segue atraindo diferentes perfis de compradores. Segundo Arthur de Castro, gestor comercial da Construtora Mendonça Aguiar, a localização estratégica e a credibilidade das empresas locais têm sido fatores determinantes para o sucesso. “Estamos confiantes de que esses pilares continuarão impulsionando o mercado em 2025”, afirma o executivo.
Tendências
Para o próximo ano, o mercado prevê crescimento tanto no segmento econômico quanto no de alto padrão. Em destaque está o lançamento de empreendimentos icônicos, como o futuro edifício de 50 andares na Beira-Mar, assinado pela Construtora Mendonça Aguiar em parceria com o renomado escritório de arquitetura Nasser Hissa. O projeto promete não apenas redefinir a paisagem urbana, mas também atrair compradores com sua proposta de gentileza urbana e condições de financiamento diferenciadas. Essa aposta na diversidade de projetos reflete a maturidade do setor, que tem sido uma escolha estratégica para investidores. Além do potencial de valorização, os imóveis garantem estabilidade econômica e oportunidades de renda passiva, como aluguéis, reforçando o apelo do mercado como um porto seguro em tempos de incertezas econômicas.
Inovação
O dinamismo da construção civil cearense, aliado à evolução das preferências dos consumidores, aponta para um cenário de oportunidades em 2025. Empreendimentos que integram soluções inovadoras e priorizam sustentabilidade estão entre os mais demandados, indicando que o setor segue atento às transformações do mercado e ao perfil cada vez mais exigente dos compradores.
Na avaliação do economista Helder Cavalcante, os números refletem a robustez do setor, mesmo em um cenário econômico desafiador.
“O crescimento de 25% nas vendas e o alcance de um VGV de R$ 6,2 bilhões indicam sucesso de estratégias voltadas para inovação e adaptação às novas necessidades dos consumidores. A construção civil, ao integrar sustentabilidade e modernidade aos projetos, mostra-se alinhada às tendências globais, atraindo compradores que buscam mais do que moradia: eles procuram investimentos seguros e compatíveis com um estilo de vida contemporâneo”.
Origem: oestadoce.com.br